quarta-feira, 26 de novembro de 2014

How wonderful life is?

Hoje depois de muito tempo, me senti só.
Não sei se só ou se vazia mesmo.
Percorria pelos meus contatos e não sabia o que dizer.
Olhava e só conseguia sentir.
Sentir essa coisa que não sei o que é.
Passei o dia pensando sobre isso, mas isso o que?
Talvez estivesse pensando em como ultimamente não me "estresso" com ninguém.
E refletindo o quão estranho isso é.
Lembre-me que todas as vezes que comecei a me "importar" com alguém, esse alguém parava de se importar comigo (se é que alguma vez se importou?), e cada vez que isso acontece, uma parte de mim começa a se "preocupar" menos com o próximo... E assim por diante.
Isso me acalma na maioria das vezes, mas me assusta também.
Tenho medo de perder o "feeling" das coisas.
Perder momentos por me tornar mecânica, às vezes.
Perder oportunidades por ser fria demais, talvez.
Não sei se tudo isso é normal, se todas as pessoas estão ficando assim também e por isso que o mundo ta todo errado.
Esse 'jogo' é muito louco.

O fato é que mais uma vez vim escrever, pra ver se acho uma resposta pro meu questionamento.

Mas pra variar to perdida de novo.


Será que alguém aí pode me achar?

domingo, 16 de novembro de 2014

Logo mais amanhã já vem...

Em um fim de semana qualquer me vem aquele "déjà vu".
Então você percebe que algumas coisas ficaram guardadas ali, mesmo com tudo diferente.
É horrível ser associativa em relação a lugares, situações... Perfumes.
Às vezes uma brisa vem e te faz sentir um perfume que talvez venha da sua memória, não do exterior.
É incrível como você pode se sentir bem consigo mesma, mas por um segundo você sente saudade.
Sente saudade do certo, do errado, do riso, da bagunça... Sente saudade do momento intacto.
E momentos não podem ser revividos fora da sua mente, felizmente ou infelizmente.
Com as lembranças afloradas, vem a reflexão.
Penso que conexões depois de partidas, não tem como restaurar.
Lembro-me que perdoar é bonito, mas não traz o que já se quebrou.
Então eu fecho minha tela mental e penso que o melhor ainda está por vir.
Clichê master, mas eu ainda acredito nisso.
Temos que ter esperança (já que não se tem água haha).
E o "déjà vu" serve para impulsionar talvez.
Mostrar que momentos bons mesmo que acabem, são inesgotáveis.

Afinal, pessoas e momentos passam... 

Aliás, esse momento já passou!