Olho à minha volta e vejo rastros da dor, mas não da história.
É como se tivesse sido enterrada, como um pacto.
Como uma Fênix.
Vemos renascer, mas não sabemos de onde veio, nem porque.
Talvez seja melhor assim.
Aliás, é melhor assim.
Me proponho a não mais lembrar,
Ou pelo menos tentar..
A marcas ficam em nossa vida, no sorriso..
Ou até mesmo no semblante.
Mas ninguém precisa saber..
Ninguém.
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